Aplicações financeiras
Mediante a tantas opções disponíveis para aplicações financeiras, qual delas se torna a melhor para mim?
Hoje vamos falar sobre as carteiras mais promissoras e ao mesmo tempo seguras.
Confira!
Mediante a tantas opções disponíveis para aplicações financeiras, qual delas se torna a melhor para mim?
Hoje vamos falar sobre as carteiras mais promissoras e ao mesmo tempo seguras.
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Um dos pontos cruciais na hora de fazer uma aplicação financeira é saber a rentabilidade dos investimentos.
Quanto você vai receber ao investir em uma determinada carteira?
A resposta para essa questão é complexa, porque existem diversas formas de aplicações financeiras, cada um com um ganho diferente.
É normal surgirem dúvidas e você não ter a quem consultar.
É aquela história: você já ouviu falar que manter o dinheiro na poupança é seguro, mas em termos de ganhos está bem longe do ideal.
Por exemplo, quando a inflação está alta, você pode perder dinheiro ao deixar seu parado lá.
Vamos analisar com mais detalhes cada uma?
O tesouro direto é um investimento em renda fixa que recolhe recursos para financiar atividades do governo, como saúde e educação.
Igual o CDB, no tesouro direto você empresta seu dinheiro ao governo.
Antes da criação do tesouro direto, a pessoa só investia em títulos públicos indiretamente, através de fundos de investimento.
Esse ativo ajudou na redução de custos e deu mais opções na hora de selecionar um título público.
O investimento no tesouro direto tem o governo como garantia, independentemente do valor que investiu.
Portanto, a chance de problema é considerada extremamente baixa.
Existem duas formas de se investir no tesouro: títulos pré e pós-fixados.
Nos pré-fixados, o investidor sabe o quanto vai receber no momento da aquisição.
É uma boa opção entre as melhores aplicações financeiras, quando a previsão é de um cenário com baixa nos juros.
O pós-fixado tem a rentabilidade atrelada à taxa SELIC (taxa básica de juros, que no início de 2020 atingiu o patamar de 4,25%).
Se a previsão é que os juros vão subir, os ativos pós-fixados rende mais a longo prazo, pois seu retorno está atrelado a taxa de juros.
Mesmo com a data de vencimento, é possível vender os títulos antes da data final ao próprio tesouro nacional.
Os lucros iniciais são bem baixos, mas antes de investir, é preciso fazer um cadastro no site do tesouro nacional.
Letra de Crédito Imobiliário (LCI) e Letra de Crédito do Agronegócio (LCA). Os dois investimentos operam como renda fixa.
Ao decidir em qual delas aplicar, é bom escolher qual gera mais rentabilidade.
LCI e LCA contam com cobertura do Fundo Garantidor de Crédito (FGC) em até R$ 250 mil.
As letras de crédito também podem gerar lucros de forma pré-fixada ou pós-fixada.
Lembrando quando o ativo tem a rentabilidade pré-fixada, é possível saber antecipadamente quanto você vai receber.
No caso das letras pós-fixada o retorno é mais variável pois é ligado ao CDI.
Normalmente, quanto maior o prazo e o valor investido, maior o percentual atrelado ao CDI pago ao investidor.
Essa espécie de aplicação financeira é que não tem liquidez.
Ou seja, é preciso esperar até a data do vencimento do título para receber os lucros sobre o investimento.
Normalmente, quanto maior o prazo que o dinheiro fica investido, maior o retorno.
CDB significa Certificado de Depósito Bancário, título que os bancos fazem para levantar capital.
É um investimento que o titular empresta dinheiro para o banco por um período.
Essa é uma das melhores aplicações financeiras do mundo financeiro.
Devido ao fato de conseguir apresentar uma rentabilidade maior que a Poupança, com a mesma segurança.
Quem investe em um CDB, fica seguro com a cobertura do Fundo Garantidor de Crédito (FGC) de até R$ 250 mil.
Ou seja, se o banco falir, você será reembolsado pelo governo em até R$ 250 mil.
Existem duas formas de gerar rentabilidade: por meio de uma taxa pré-fixada ou uma taxa pós-fixada.
Na primeira, o investidor sabe previamente quanto vai receber. Na segunda, essa taxa só é conhecida no momento do resgate.
E como saber a taxa que interfere a rentabilidade do CDB?
Para chegar nessa resposta, é levado em consideração a taxa do CDI, tarifa definida pelos bancos para emprestar dinheiro entre si.
Exemplo:
Se o CDI paga taxa de 11% ao ano, e o seu CDB para 91% da taxa do CDI, fica estabelecido que o seu CDB vai render 10% ao ano.
Liquidez – seguindo o tempo mínimo acertado em contrato, o investimento pode ser resgatado qualquer dia.
Para ter lucros mais vantajosos, o valor mínimo de um CDB costuma ser de R$ 100, e é necessário falar com um banco ou uma corretora para comprar o produto financeiro.
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